quarta-feira, 31 de março de 2010

Ecos Ausentes


Abre-se a janela de um passado que me é presente e vejo,



Naturezas-mortas que perseguem todo o meu olhar com objectos que me tocam e deslizam por toda a pele que lhes toca;



Fecho a janela devagar, nao quero que saiam, serão minhas eternamente.

As Naturezas? Não, as naturezas, as janelas e o que é meu.